sábado, 4 de maio de 2013

Efêmera poeta!


Quero o novo, o recomeço, a chegada do inesperado, o sonho realizado, o sorriso e a lágrima de felicidade, quero menos ansiedade, mais realidade e o riso floxo que esqueceu a saudade em algum baú no tempo, essa sou eu chamada imortalidade, já não sente medo de viver, e pede ao tempo, apenas tempo para viver!

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